Fonte: Info Money
O avanço tecnológico está mudando como as empresas encaram a restituição tributária.
Diferentemente do passado, onde o medo de retaliações por parte dos órgãos públicos era uma preocupação constante, atualmente, a auditoria é majoritariamente realizada por algoritmos, o que impede supostas represálias.
Com isso, o volume de compensações têm crescido significativamente, refletindo uma mudança de mentalidade das empresas. E também sobre sua efetividade.
Devido o número de auditores fiscais diminuir ano a ano, acabando não tendo contingente suficiente para a promoção de retaliações na fiscalização. Então o reflexo mais direto é que atualmente, os processos de fiscalização dos órgãos fiscais, como a Receita Federal, acabam sendo na maioria automatizados.
Ou seja, não existe mais aquele fiscal que bate na porta, pede uma sala e fica dois meses fazendo uma auditoria interna. Esse é um trabalho extremamente improdutivo e ineficiente, e a Receita Federal sabe disso.
Com a digitalização dos impostos, os próprios algoritmos têm capacidade para fazer fiscalização em pontos que são dignos de uma fiscalização profunda.
Os créditos tributários resgatados são utilizados principalmente para quitar taxas em aberto, com a empresa tendo a liberdade de decidir quando utilizar os recursos em um prazo estabelecido pelo Fisco.
Essa mudança de paradigma está permitindo que as empresas brasileiras recuperem mais efetivamente créditos tributários, gerando uma maior segurança jurídica e financeira para o ambiente empresarial.
A força da tecnologia para identificar valores e fundamentar ações coletivas.
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